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O Hospital Maicé de Caçador está atuando em diversas frentes para melhorar o atendimento á população. Um dos destaques é a maternidade. Com uma equipe comprometida e altamente envolvida com a humanização do atendimento, a Maternidade do hospital Maicé é elogiada pelas mães.
A caçadorense Cristina Domingues Oliveira, 26 anos, foi atendida na maternidade e sua filha, Lara Rafaela Cividini nasceu dia 28 de maio. “Fui muito bem atendida. O atendimento foi super-rápido. Logo que entrei já fui encaminhada ao quarto de observação. Em relação ao parto fui orientada sobre exercícios de respiração que me ajudaram na hora do nascimento da minha filha”, revela.
A equipe do Hospital Maicé repassou diversas orientações para Cristina. “Fui muito bem orientada no parto e pós-parto. Recebi todas as orientações que me ajudaram e me ajudam muito para cuidar da minha pequena Lara”, informa. “Quero agradecer em especial a enfermeira Juliana Cauduro por ter toda a paciência e por te me orientado no parto e após parto”, completa.
Outra paciente que rende elogios ao Hospital Maicé é Monalisa Cristina Leffer, 24 anos. Ela teve o parto da sua filha Victória Leffer Basegio no dia 07 de abril. “O atendimento na Maternidade é excelente! Todos são muito prestativos e atenciosos, cada um dando o seu melhor para que o cantinho das mamães seja aconchegante e acolhedor”, afirma.
Além da conversa com as futuras mamães, a equipe do Hospital conta com o apoio de vídeos educativos que também ajudam a repassar as orientações. “Tem um vídeo muito interessante que eles colocam para que possamos aprender e tirar dúvidas, para saber também o que é mito e o que é verdade. Fala sobre a importância do contato da mãe com o filho. Eu gostaria que todas as mamães tivessem um parto humanizado como eu tive em que os pais também podem participar. Gostaria também que todas fossem muito bem atendidas assim como eu fui. Que encontrem na sua hora especial, profissionais capacitados não só para o ato de trazer um ser ao mundo, mas também para nos encorajar, nos fazer sentir bem e especial assim como aconteceu comigo”, salienta. “Eu tive a experiência de ter o parto humanizado e essa ideia é excelente, pois nos deixa mais a vontade e nos aproxima da figura paterna! Momento inesquecível”, relata.
Segundo a enfermeira Juliana Cauduro parte do trabalho de humanização está acontecendo graças ao apoio das Amigas do Hospital, mulheres que de forma voluntária ajudam a melhorar o ambiente e o atendimento. “É o amor partilhado em gestos concretos”, completa.
O parto verticalizado
A enfermeira Juliana Cauduro informa que as gestantes tiveram o chamado parto verticalizado, utilizando a banqueta de parto.
Durante o trabalho de parto, a mulher naturalmente procura posições mais confortáveis. É agradável trocar de posição, caminhar, se exercitar durante o trabalho de parto. O movimento da pelve ajuda a passagem da cabeça fetal no canal do parto e facilita sua descida, que também se beneficia muito com a ajuda da força da gravidade.
Na hora do nascimento, a posição vertical (sentada, semi-sentada, de cócoras) pode ser escolhida pela mulher, se assim se sentir mais confortável e tiver mais facilidade para empurrar o bebê. Além disso, a posição vertical se associa a melhor oxigenação fetal porque evita a compressão da veia cava, que fica “atrás” do útero.
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