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Profissionais da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Caçador ministraram palestra para os professores das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Caçador durante o Fórum Desafios Educacionais, realizado pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp), na quarta-feira (2). Os educadores puderam aprender mais sobre a dengue, a prevenção e sobre o mosquito transmissor, o Aedes Aegypti. A palestra foi ministrada pela enfermeira Cintia Carvalho e pela representante da Vigilância Epidemiológica Maria Helena Egger.
A coordenadora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Eliane Cavalheiro, comentou sobre a importância da abordagem junto aos professores. “A palestra foi esclarecedora, rica em detalhes sobre o mosquito e a doença. Agora os professores estão preparados para repassar aos seus alunos e difundir a ideia de combate ao mosquito, no ambiente escolar e familiar”, concluiu.
De acordo com a enfermeira da Unidade de Saúde Mirassol (Caic), Cintia Carvalho, é fundamental que os professores sejam grandes conhecedores e difusores das informações quanto ao combate do Aedes Aegypti. “Os professores tem o contato direto com nossas crianças, e muitas vezes elas que são as responsáveis pela prevenção. A criança acaba cobrando dos pais quando observam algo de errado e as vezes até ensinando. Deste modo nós acabamos alcançando um número bem maior de famílias, casas, e atingindo nosso principal objetivo que é a prevenção”, comenta.
A agente da Vigilância Epidemiológica, Maria Helena Egger, destaca os cuidados que devem ser tomados para evitar o mosquito. “Em Caçador não temos a doença instalada, o mosquito precisa picar alguém doente para obter o vírus. As pessoas podem vir de outras cidades com a doença, mas não vai haver a transmissão se não tivermos o mosquito. O principal é não deixar o mosquito nascer, para isso é preciso eliminar os criadouros. Olhar uma vez por semana em casa se existe água parada em recipientes e lavar com água, esponja e água sanitária. Quando houver água parada, é necessário que não se jogue em ralos, pois o ambiente pode ser ainda favorável para a larva do mosquito. Deve-se jogar em um piso, por exemplo, ou diretamente na terra”, destaca Maria Helena.
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