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Mais de 150 pessoas de toda a região participaram do encontro promovido pela Secretaria Estadual de Educação, Ministério da Educação, UNDIME, UNCME e FIESC
Foi realizado em Caçador nesta quinta-feira (21), o encontro de Mobilização para a Elaboração dos Planos Municipais de Educação, promovido pela Secretaria Estadual de Educação e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina (UNDIME), com o apoio do Ministério da Educação/ Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/Sase) e da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), no âmbito do Movimento A Indústria pela Educação.
O evento faz parte da agenda estabelecida entre essas instituições que, de forma colaborativa, buscam contribuir e influenciar na educação de Santa Catarina. Mais de 150 pessoas de toda a região participaram do encontro realizado na Câmara de Vereadores.
Participaram da mesa de autoridades, Gilberto Seleme, vice-presidente Regional da FIESC, Adelcio Machado dos Santos, reitor da UNIARP, Paulo Gonçalves, secretário Municipal de Educação, Geraldo Grossi Junior, diretor de Cooperação e Planos de Educação do MEC/Sase, Elza Silvia Moretto, secretária adjunta de Educação de Santa Catarina, Astri Maria Savaris, presidente da UNDIME e Darli de Almeida Zunino, presidente da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação de Santa Catarina (UNCME).
O evento contou com palestra do especialista em Educação Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação e dos Conselhos de Governança dos movimentos Todos Pela Educação e A Indústria pela Educação da FIESC. Mozart falou sobre o Plano Nacional de Educação e sua relação com os indicadores catarinenses e da região de Caçador.
Em seu pronunciamento, Gilberto Seleme, vice-presidente regional da FIESC destacou a educação é hoje um dos principais insumos para o crescimento do País. “Neste evento, teremos a oportunidade de refletir sobre quais estratégias devemos realizar, direcionar nossos esforços, a fim de atingir nossos objetivos, que é responder as necessidades educacionais da região, tendo em vista melhorar a qualidade da educação em todo o sistema de ensino de forma participativa”, declarou.
Segundo ele, investir em educação é necessário, não só para aumentar o capital cultural da sociedade e dos cidadãos, mas também para fazer a roda da economia girar. “A educação traz novas perspectivas de vida para os cidadãos, novas oportunidades de trabalho, um novo olhar para o mundo”.
É com essa convicção que a FIESC, lançou em 2012, o Movimento a Indústria pela Educação, cuja motivação está ancorada na necessidade de contribuir para superar a fragilidade da educação nos aspectos relacionados à escolaridade, à qualificação profissional e à qualidade do ensino e colaborar para impulsionar o crescimento econômico e social do nosso Estado e do País.
Sobre o Plano
O PNE estabelece 20 metas para serem cumpridas ao longo dos próximos dez anos. As metas vão desde a educação infantil até o ensino superior, passam pela gestão e pelo financiamento do setor e pela formação dos profissionais.
Além de se adequar às metas e estratégias do plano nacional, os municípios e estados terão que indicar ações para o cumprimento de cada uma delas.
Prontos, os planos terão ainda que ser aprovados pelas câmaras municipais e assembleias legislativas dos estados. O prazo é 25 de julho de 2015.
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