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Acompanhado de Gilberto Comazzetto e Dagoberto Primo, o local foi observado pelo secretário
O secretário de Estado da Infraestrutura, Valdir Cobalchini, esteve neste sábado (10) no local de um deslizamento na SC-303, entre Rio das Antas e Caçador. Devido a intensidade das chuvas durante a semana, a terra sob a pista cedeu e deslizou de uma altura de aproximadamente 40 metros, até o Rio do Peixe, deixando o local em apenas meia pista.
Cobalchini esteve acompanhado do secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador, Gilberto Comazzetto e do superintendente do Deinfra na região, Dagoberto Primo. O secretário da Infraestrutura disse que técnicos do Deinfra estarão no local já nesta segunda-feira, para que medidas rápidas sejam tomadas.
“O local está perigoso e minha determinação como secretário é equacionar este problema imediatamente, para dar segurança aos motoristas que por aqui trafegam, já que esta rodovia possui um fluxo grande de veículos diariamente, pois envolve diversos municípios”, declara.
Cobalchini, Comazzetto e Dagoberto também já acertaram a criação de uma terceira pista no acostamento, a ser feita de imediato, para ajudar na passagem dos veículos enquanto o estudo técnico e as obras de recuperação sejam feitos, assim como reforçar a sinalização no local.
Operação tapa-buracos
O secretário da Infraestrutura ressaltou que pela primeira vez é criado um Decreto de Emergência para as estradas de Santa Catarina. “Desde janeiro choveu demais no Estado, foi um ano atípico, e com isso não há estrada que resista. Temos que fazer o decreto porque o povo não pode esperar, e para 2012 vamos pensar em fazer o controle de peso dos veículos nas nossas rodovias”, explica.
Para iniciar as ações, Cobalchini revela que seis caminhões preparados para os trabalhos de tapa-buracos estão sendo adquiridos pelo Governo do Estado. A máquina limpa o buraco com jato de ar e já emprega o asfalto a quente, fechando em média 150 pontos por dia.
O secretário acrescenta que após este trabalho, será dado início a revitalização de dois mil quilômetros de rodovias do Estado. Para isso busca recursos junto ao BNDES.
Pelo Estado
De acordo com Cobalchini, ainda não é possível falar em valores com relação aos deslizamentos e demais acontecimentos ocorridos com as chuvas. Primeiramente, os técnicos do Deinfra percorrem o Estado para depois saberem a extensão dos recursos a serem empregados.
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