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Aproximadamente 80 pessoas participaram na noite de quarta-feira (30) no Tribunal do Júri do Forum de Caçador, de Audiência Pública promovida pelo Ministério Público juntamente com a Prefeitura de Caçador, Câmara de Vereadores, Polícia Militar e Polícia Civil, para abordar os aspectos jurídicos e sociais relativos ao projeto “Silêncio Padrão”.
O promotor Glauco José Riffel, representante do Ministério Público e atuante na área de Meio Ambiente, apresentou o projeto que teve início em 2001 em Florianópolis e tomou corpo envolvendo outros municípios catarinenses, com objetivo da atuação conjunta de órgãos públicos contra a poluição sonora e perturbação do sossego.
O diretor da Dittesc, Allex Atolini, declarou que o objetivo juntamente com as demais instituições ligadas ao projeto, é fiscalizar com mais rigor os abusos nas variadas formas de emissão de som, como veículos de passeio, bares, boates, estabelecimentos comerciais, indústrias, veículos que atuam com sonorização de propagandas, entre outros. “A perturbação do sossego alheio é um problema da maioria dos municípios e precisamos chegar aos pontos de maior incidência e atuar com rigor sobre isso. A parceria entre as instituições presentes nesta Audiência Pública irá fazer com que o projeto tome corpo e possamos lograr êxito nesta ação”, enfatiza.
O chefe de gabinete da Prefeitura de Caçador, Mario Cachinski, representando o prefeito Beto Comazzetto que se encontrava em Brasília, parabenizou a todos pelo início desta ação e disse em nome do Executivo Municipal que os trabalhos terão a parceria da Prefeitura, visando coibir os abusos, para levar tranqüilidade e mais qualidade de vida aos caçadorenses.
Compuseram a mesa de autoridades, a juíza de Direito Luciana Pelisser Gottardi Trentini; o promotor Glauco José Riffel; o chefe de gabinete da Prefeitura de Caçador, Mario Cachinski; o presidente da Câmara de Vereadores, Carlos Evandro Luz; o comandante da Polícia Militar de Caçador, Yukio Yamaguchi; o comandante da Polícia Ambiental, Marcos Spizaki; o delegado de Polícia Civil da Comarca, Fabiano Locatelli; o diretor da Dittesc Allex Atolini e o presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fundema), Luiz Gustavo Pavelski.
03/02/2013 - 21:44 | eu
SR BETOCOMAZZETO E SR MARIOCACHINSKI NÃO ESQUEÇÃO QUE TEMOS VARIOS PROBLEMAS NO MUNICIPIO DE CAÇADOR E ATÉ AGORA NÃO VIMOS NEGUM RESULTADO ENTÃO AO INVES DE FICAR CRIANDO LEIS PARA PROIBIR ALGO PORQUE NÃO VÃO FAZERALGO QUE REALMENTE INTEREÇ A TOD
03/02/2013 - 09:12 | joão fagundes
esta certo trabalhamos o dia inteiro nao temos saco para tar ouvindo barulho e nao podendo descaçar vamos ver tambem os forgadinhos abusando com o trasito nao respeitando nem os deficientes pois eu sou uma das vitima pau neles as autoridades estao c
02/02/2013 - 23:25 | carlos
perfeito...não somos obrigados a ouvir o mesmo que o motorista ouve no seu veiculo,porque ele nao fecha os vidros do veiculo e cola dois sub nos ouvidos.
02/02/2013 - 14:55 | gabriel
quem nao quizer respeitar pau neles policiada cem ate nos bundinhas
01/02/2013 - 23:17 | Ana
eles falando de barulhos , e nos aki na morada do sol ja a tres dias sem agua.... ninguem resolve a falta de agua ...!!!!! quero uma providencia .....
01/02/2013 - 13:14 | indignado
querem silêncio... compre um sítio, vai morar em rio das antas,no polo norte...10 autoridades reunidas gastando o dinheiro publico para discutir o interece de meia duzia de recalcado que não gosta de barrulho...E ainda votamos nesses caras... que \"M
01/02/2013 - 11:35 | morador
por que eles não se preocupam mais com a seguramça,ruas,etc caçador é uma vergonha mesmo, e a gente ainda vota neses carras....
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