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Gilson Serpa, 41 anos, que estava no Blumenau acertou sua contratação na tarde de sábado. As atletas Thaisinha e Geovana também acertaram suas permanências em Caçador
A Kindermann/Uniarp/GGnet tem novo técnico. Trata-se de Gilson José Serpa. Gilson foi atleta de futsal e treinou por 10 anos a equipe de Blumenau, sendo nos três primeiros anos apenas a equipe masculina. Em 2004 assumiu a equipe feminina obtendo ótimos resultados. No futebol de campo, Gilson comandou categorias de base em Blumenau.
“É um prazer, uma satisfação enorme ir trabalhar em Caçador, que é uma referência nacional no futsal. É uma grande satisfação integrar este time”, declarou Gilson.
Thaisinha e Geovana ficam para mais uma temporada
Destaques dos títulos estadual sub-13 e dos Jogos Escolares Brasileiros e sul-americanos, as meninas Geovana e Thaís permanecerão na Kindermann/Marcos Olsen no ano de 2012. Apesar de sofrerem assédio de vários clubes, especialmente do Colégio Lourdes Lago, pesou o fato de terem iniciado a carreira em Caçador, as raízes familiares, a oportunidade de atuar no campo e a estrutura da equipe caçadorense.
“Geovana e eu decidimos que o melhor para ela é atuar em Caçador, pois queremos ser exemplo para outras atletas da cidade, que tenham o desejo de representar o município. Além disso, a Geovana quer atuar no campo e a Kindermann é uma grande força no futebol”, declarou Sagüi, pai de Geovana.
Já o senhor Osmar Lemos, pai de Thaisinha, e que acompanha praticamente todos os treinos da equipe, no ginásio Flávio Cruz, mostra entusiasmo com a permanência de Thaís para a atual temporada. “Seria injusto, após ganharmos todas as competições, tirarmos as meninas de Caçador e termos que iniciar um trabalho do zero. Estaria decepcionando atletas mais novas que desejam praticar esporte no município. Além disso, costumo acompanhar todos os treinos da Thaís e a proximidade pesou muito”, revelou.
Sagüi, também, acha injusto com pessoas de Caçador que iam até o ginásio nas categorias sub-13 e sub-15, apenas para acompanhar as amigas, o que não seria possível em Chapecó. Osmar e Sagüi declaram que a importância da Kindermann ter o treinador da seleção brasileira, Edvaldo Erlacher, pesou muito na permanência das meninas. “Edvaldo é o treinador da seleção e um dos melhores do Brasil, se não for o melhor, e está observando as meninas de perto. E, como sabemos, Chapecó proíbe meninas que joguem futsal de representarem a seleção de campo, por isso mesmo, uma transferência ficou fora de cogitação”, afirmaram.
Os pais agradecem ao presidente do Kindermann, Salézio, e a diretora Neusa Pelegrini. “Agradecemos a Neusa e ao Salézio, pois sem a oportunidade que deram, e o empenho dos dois, que não aparecem tanto quanto as atletas, mas correm e lutam por elas, trabalham para montar a equipe e sem eles nada disso seria possível. Agora, Geovana e Thais, não poderiam deixar os dois na mão”, finalizaram os pais.
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