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EDUCAÇÃO

Cobalchini quer mais investimentos em regiões com baixo IDH

Deputado apresentou duas emendas ao projeto do Plano Estadual de Educação buscando mais investimentos em regiões com índices abaixou da média

19/07/2015 às 11:04

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Deputado Valdir Cobalchini (PMDB), relator do Plano Estadual de Educação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), apresentou duas emendas ao projeto original buscando mais investimentos em regiões com Índices de Desenvolvimento Humano e Educacional (IDH e IDE) mais baixos.

Nessas regiões, ele entende que dever ser priorizado o ensino integral. O Plano de Estadual de Educação foi aprovado na CCJ e agora será discutido com a sociedade em oito audiências públicas pela Comissão de Educação. A meta é ir ao plenário dia 2 de setembro.

Para o deputado, as metas estabelecidas no Plano de Educação são muito importantes e entende que se cada um fizer a sua parte elas serão atingidas. “Mas, trago uma reflexão sobre o cumprimento destas metas: Santa Catarina possui suas ilhas de desenvolvimento, mas também seus bolsões que merecem uma atenção maior do Estado. Precisamos encontrar mecanismos para que essas metas sejam atingidas em todas as regiões do Estado, e não apenas naquelas mais desenvolvidas e que já estão a frente das demais”, enfatiza Cobalchini.

METAS- O Plano Estadual de Educação vai nortear a educação pelos próximos dez anos e apresenta 19 metas a serem cumpridas até 2024. Entre as propostas está a que determina gastos equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina na área da educação. Esse investimento deve chegar a 7% em cinco anos e aos 10% do PIB em 2024.

Hoje, segundo a Secretaria de Estado da Educação, Santa Catarina gasta menos de 6% com a educação. “Aumentar gastos com a educação significa investir no futuro do nosso Estado. E acredito que não existe futuro promissor sem investimento em educação. Outra meta importante é o aumento do número de vagas em creches”, avalia o deputado Cobalchini.

O documento traz ainda a valorização dos profissionais do Magistério da rede pública de educação básica, assegurando no prazo de dois anos a existência de plano de carreira e formar 75% dos professores de educação básica em nível de pós-graduação até 2024, além de garantir a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação. 

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