PELA TERCEIRA VEZ

Caixa eletrônico do Banco Santander é arrombado

10/07/2014 às 09:21

Mais uma vez um terminal de auto atendimento do Banco Santander em Caçador foi alvo dos arrombadores de caixas eletrônicos. Dentre outros fatores, a falta de alarme sonoro e ausência de portas de acesso com vista para rua, tem facilitado a atuação dos criminosos em que pouco mais de quatro meses arrombaram três vezes a referida agência.
Na primeira delas, no dia 1º de março de 2014, por volta de 1h10min, dois elementos encapuzados, de óculos escuros e com mochilas nas costas teriam sido vistos saindo do interior do banco e apesar de chegar rapidamente ao local, a Polícia Militar não obteve êxito na localização dos suspeitos. Clique aqui para ver a matéria completa.
Em 7 de maio de 2014, o segundo arrombamento na agência foi registrado, e semelhante ao primeiro, também não houve disparo de alarme. Nesta oportunidade o crime só foi percebido de manhã quando os primeiros clientes chegaram. Clique e veja a reportagem na íntegra.
Na madrugada desta quinta-feira, por volta das 5h35min, a Central de Operações da Polícia Militar (Copom) de Caçador recebeu a ligação de um transeunte a informação de que havia no interior da sala de auto atendimento havia dois elementos utilizando um maçarico, possivelmente arrombando um caixa.
Imediatamente todas as guarnições da PM que estavam de serviço se deslocaram para o local, sendo que a primeira a chegar se deparou com pelo menos dois elementos subindo as escadarias do Largo Caçanjurê, que dão acesso a Rua da Catedral, onde provavelmente um veículo os esperava, tendo em vista que enquanto a viatura deu a volta na quadra para tentar abordá-los, os mesmos se evadiram.
Apesar de realizar diversas rondas pelo município, ninguém com as características foi localizado. A Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias foram acionados para coletar pistas que possam levar há algum suspeito, o que deve ser um trabalho difícil, tendo em vista que as imagens do circuito interno, fundamentais para a investigação, por normas da instituição não são liberadas a polícia.
Os valores que foram levados não foram repassados.