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Gilberto Seleme é vice-presidente da regional da FIESC

Novo mandato fortalece ainda mais a representatividade da indústria de Caçador e região

12/08/2011 às 23:59

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O industrial Glauco José Côrte, 68 anos, assumiu nesta sexta-feira (12) a presidência do Sistema Federação das Indústrias (FIESC), sucedendo Alcantaro Corrêa, que deixa o cargo após dois mandatos.

Na solenidade realizada em Florianópolis, o industrial caçadorense Gilberto Seleme foi reconduzido ao cargo de Vice-Presidente para Assuntos Regionais da FIESC. Outros empresários caçadorenses também foram empossados no Sistema FIESC. José Adami Neto como conselheiro consultivo do CIESC, Ilton Paschoal Rotta como membro efetivo do Conselho Fiscal do IEL e Eduardo Seleme, suplente do Conselho Consultivo do mesmo instituto.
O evento teve a presença da ministra de Relações Institucionais Ideli Salvatti, representando a presidente Dilma Roussef, governador Raimundo Colombo, deputado Reno Caramori, representando a Assembléia Legislativa do Estado, Senadores da República, Deputados federais e estaduais, além de Secretários de Estado, presidentes de Federações das Indústrias de diversos Estados, representantes da Confederação Nacional da Indústria, entre outras autoridades estaduais.

Presenças caçadorenses no evento

Autoridades caçadorenses também marcaram presença como a vice-prefeita Luciane Pereira, presidente da Câmara de Vereadores, Sirley Ceccatto, reitor da UNIARP, Adelcio Machado dos Santos e empresário Elias Seleme Netto.

Sentimento de missão cumprida

Sob o comando do industrial Alcantaro Corrêa, o Sistema FIESC atuou de forma contundente na defesa da indústria e investiu mais de R$ 325 milhões entre os anos de 2005 e 2011.
Também merece destaque a valorização das 14 vice-presidências regionais e dos sindicatos de indústria filiados à Federação, que receberam apoio da FIESC para a ampliação e a modernização da estrutura física, além de qualificação dos profissionais. A sintonia com os trabalhadores da indústria também foi um dos destaques da gestão. Santa Catarina foi pioneira em incluir representantes dos trabalhadores nos conselhos do SESI e do SENAI.
A defesa de mais investimentos na infraestrutura, com vistas à competitividade da indústria, teve entre as ações mais importantes o acompanhamento do Orçamento da União na área e a campanha pela duplicação do trecho Sul da BR-101. Ao lado do Fórum Industrial Sul, composto pela FIESC, FIERGS e FIEP, Corrêa iniciou o projeto Sul Competitivo, que busca a integração logística da região Sul com os países do Mercosul.
Atualmente, Corrêa é presidente do conselho deliberativo do SEBRAE/SC e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Também preside o Conselho Temático de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico da CNI, além de integrar a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Trabalho continua

O empresário e bacharel em direito natural de Timbó, Glauco José Corte destaca que a gestão compartilhada vai marcar a sua gestão, com o objetivo de manter o setor industrial unido. Afirma que o momento crítico da economia internacional reforça a importância de sua principal bandeira, que é a competitividade. Para permitir que a indústria de Santa Catarina tenha condições de disputar o mercado doméstico e internacional, destaca que a educação e a inovação serão as prioridades das entidades do Sistema FIESC, mas sem deixar de lado questões que marcaram a atuação da Federação ao longo dos últimos anos, como a defesa de mais investimentos em infraestrutura e da realização das reformas estruturais, como a tributária.

O Sistema FIESC

A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) representa a força da indústria, composta por mais de 38 mil empresas, nas quais trabalham mais 670 mil pessoas, responsável por um terço da riqueza gerada em solo catarinense.
A entidade congrega mais de 130 sindicatos de indústria, tendo como principal missão representar, política e institucionalmente, o setor industrial catarinense e promover a sinergia do Sistema, além de oferecer serviços nas áreas de comércio exterior, política econômica industrial, infraestrutura e meio ambiente, legislativa e tributária e relações do trabalho.

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