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Márcio Cordeiro

Insegurança nas escolas municipais

15/07/2011

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Mais problemas

Não bastasse a crise na área da saúde e infraestrutura agora é o setor da educação que começa a gerar desgaste para o poder público municipal, mais precisamente no que diz respeito a segurança das escolas municipais.

Os recentes acontecimentos na escola Ulísses Guimarães demonstram o total descontrole do executivo perante certos problemas, que parecem se acumular a cada dia.

Insegurança

Na matéria postada neste portal, referente às invasões da escola, vários comentários relacionados ao trabalho da Guarda Municipal, recentemente batizada de DITTESC, foram postados. No entanto, não atribuo á esta instituição, a insegurança que a comunidade, principalmente do Mutirão, vem sentindo.

O fato mais verdadeiro, é que o executivo municipal está totalmente ‘quebrado’. Isso mesmo, não há dinheiro pra nada. A Guarda Municipal trabalha em condições precárias. Faltam viaturas, manutenção dos equipamentos e até a gasolina é racionada.

Insegurança I

O que mais decepciona é o fato de não haver perspectiva de melhora da situação. Não há convênios previstos, nem financiamentos em andamento. Não há nada.

O poder executivo se enrola para buscar verbas e com isso a situação se agrava a cada dia. Só Deus sabe o que pode acontecer daqui pra frente.

Críticas

O prefeito Imar Rocha é uma pessoa com vasta experiência no meio político. E deu um grande exemplo que devia ser seguido por muitos que foram por ele colocados no paço municipal.

Durante o lançamento da exposição “História da Imprensa” no Museu do Contestado, falou que as críticas fazem parte da vida do homem público. “Sé não fosse criticado, não seria prefeito, pois o homem que não recebe críticas é como se não existisse”.

Críticas I

Como já comentei em outra oportunidade, as notas divulgadas neste espaço são postadas de acordo com a humilde opinião deste jornalista. Nem sempre são críticas, mas na maioria das vezes comentários baseados geralmente em opiniões e pedidos dos próprios leitores da coluna. Este espaço vem a ser a voz daqueles que não podem falar. A coluna Quarto Poder foi criada para auxiliar a sociedade nos seus anseios e necessidades não atendidas pelos seus responsáveis.


Sorte ao CAC 


O Caçador Atlético Clube, está com um pé na Divisão Especial (segunda divisão) do Campeonato Catarinense de Futebol. Nesta quinta-feira, encerrou-se o último prazo para que os clubes com direito a participar da divisão, regularizassem as pendências financeiras com o Tribunal de Justiça Desportiva e com a Federação Catarinense de Futebol. A reunião que define se o CAC disputa ou não a Divisão Especial, acontece nesta sexta-feira.

Contas em dia


Os clubes que não quitarem as dívidas podem perder o direito de disputar, sendo que os melhores colocados na divisão de acesso do ano passado ficam com o direito de requerer as vagas deixadas. Grande parte dos clubes possuem dívidas, mas alguns já manifestaram a impossibilidade de pagá-las. Para o CAC entrar na segundona, basta que duas equipes sejam desincompatibilizadas, já que o clube caçadorense foi terceiro colocado na divisão de acesso do ano passadoce não deve um centavo nos órgãos controladores do futebol de Santa Catarina.

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